O dólar à vista abriu em baixa de 0,19% nesta sexta-feira, cotado a R$ 2,133 na compra e R$ 2,135 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros operam perto da estabilidade e o risco-país não apresenta variação, mantendo 223 pontos centesimais.
O último dia útil do mês deve ser marcado pela tradicional disputa de investidores "comprados" e "vendidos" no mercado futuro de câmbio. Os "vendidos", que apostam na queda do dólar, estão em vantagem, já que a moeda americana acumula baixa de 3,34% até ontem.
Nesta manhã, o destaque do mercado financeiro fica por conta da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do quarto trimestre e o número fechado de 2005. Os dados são bastante aguardados, porque são o principal termômetro do ritmo da economia nacional e têm forte influência sobre as decisões do Banco Central sobre os juros básicos da economia.
Outro destaque do dia é a inflação. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) fechou fevereiro com alta de 0,01%, bem abaixo do 0,92% de janeiro. A taxa ficou dentro das expectativas mais otimistas, como as da corretora Concórdia, que previa inflação zero.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do município de São Paulo, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou deflação de 0,08% na terceira quadrissemana do mês. Na quadrissemana anterior, o índice havia medido inflação de 0,01% e na terceira quadrissemana de janeiro a taxa foi de 0,62%.
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