São Paulo (Folhapress) O dólar rompeu uma nova barreira ao fechar abaixo dos R$ 2,30, o que não acontecia desde 12 de abril de 2002. A divisa caiu 1,5% e terminou o dia valendo R$ 2,295.
O mercado de câmbio iniciou a terça-feira cauteloso, por conta de uma série de fatores, entre eles a expectativa relacionada à decisão do Federal Reserve (Fed) o Banco Central dos Estados Unidos sobre os juros norte-americanos (que subiram para o patamar de 3,5% ao ano), o depoimento do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza à CPI do Mensalão e de uma possível atuação do BC no mercado de câmbio.
Por isso, no início das negociações, o dólar chegou a subir 0,55%. Entretanto, inverteu o movimento no final da manhã, após afirmações do secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, de que "não há urgência" para a compra de dólares.
Segundo Carlos Alberto Abdalla, da corretora Souza Barros, o reflexo das afirmações do secretário do Tesouro na cotação do dólar foi imediato.
Sobre a crise política, Abdalla avalia que novas revelações estão surgindo a "conta-gotas" e sem causar grandes impactos entre os investidores.
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