O dólar à vista abriu em baixa de 0,19% nesta sexta-feira, cotado por R$ 2,211 na compra e R$ 2,113 na venda. Com o recuo, a moeda americana se mantém no menor patamar desde março de 2001. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros sobem levemente e o risco-país cai 2 pontos, para 227 pontos centesimais.
Há boas chances de o mercado ter um novo dia positivo, a contar pelas notícias recentes. A MP que isentou investimentos estrangeiros no Brasil continua a dar fôlego à baixa do dólar, que pode colocar em teste a barreira dos R$ 2,10.
Nesta manhã, o destaque é o IGP-M, que apontou deflação de 0,01% na segunda prévia de fevereiro, contra alta de 0,82% em igual período de janeiro. O IPC-Fipe teve inflação de 0,01% na segunda quadrissemana do mês, contra 0,2% da prévia anterior. É a menor taxa desde setembro do ano passado.
No mercado externo, as atenções devem se concentrar na divulgação do índice de preços ao produtor (PPI) nos Estados Unidos, que mede a evolução dos preços no atacado.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast