São Paulo (AE) Apesar do leilão de compra do Banco Central, o dólar não teve forças para se valorizar e ontem fechou estável, em R$ 2,23. Foi a primeira compra do BC desde 16 de março. O Ibovespa voltou a bater recorde de pontuação (31.856), em alta de 0,86%, os juros futuros projetaram queda, o A-Bond perdeu 0,70%, vendido com ágio de 5,70%, e o paralelo recuou 0 28%, para R$ 2,52.
A atuação do BC foi considerada modesta ele teria comprado cerca de US$ 10 milhões. O comercial passou boa parte da manhã em alta, principalmente após a intervenção, mas perdeu força à tarde. O fluxo positivo de recursos foi forte. Na quinta-feira, o diretor de Política Econômica do BC, Afonso Bevilaqua, disse que a recomposição de reservas poderia ser feita a qualquer momento. Como na sexta-feira havia o vencimento de dólar futuro, acreditava-se que o aviso seria cumprido ontem, e foi. Para alguns operadores, o volume baixo de compras foi coerente com a intenção de recompor reservas e não mexer na cotação. Para outros, a autoridade monetária apenas quis marcar posição.
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