A dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) totalizou em novembro R$ 1,752 trilhão, o que representa um crescimento de 1 15% em relação a outubro (R$ 19,988 bilhões a mais que o saldo anterior). Segundo os dados divulgados hoje pelo Tesouro Nacional, a expansão se deve a uma emissão líquida no valor de R$ 3,38 bilhões e a apropriação de juros no valor de R$ 16,606 bilhões.
A DPMFi com rendimento prefixado subiu para 36,97% em novembro ante 35,84% em outubro. Os papéis atrelados à Selic tiveram sua participação reduzida no total do estoque de 33,37% em outubro para 32,96% em novembro.
A fatia de títulos remunerados pela inflação caiu de 30,26% em outubro para 29,51% em novembro. A parcela dos títulos atrelada ao câmbio passou de 0,53% para 0,56% no mesmo período.
O prazo médio da DPMFi ficou em 3,52 anos em novembro, o mesmo patamar do mês anterior. Já o custo médio da dívida acumulado em 12 meses caiu de 12,66% ao ano em outubro 12,60% ao ano em novembro.
O volume de títulos da DPMFi a vencer em 12 meses caiu para 23 20% do estoque em novembro ante 24,21% em outubro.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast