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A decisão da Petrobras de adiar sua capitalização para setembro, sob pressão do governo, dividiu analistas. Ainda que se identifiquem razões para o adiamento, porém, o mercado castigou as ações da empresa, pelo quinto dia seguido, levando em consideração as incertezas sobre o sucesso da operação. Na terça-feira à noite, a Petrobras anunciou que teria de atrasar o processo em dois meses, para poder esperar a avaliação sobre o preço que a empresa pagará pelos 5 bilhões de barris em reservas que receberá da União. O adiamento fez as ações preferenciais caírem ontem 2,09% e as ordinárias, 1,86%. Apesar disso, a Bovespa teve valorização de 0,54%. O mercado brasileiro seguiu muito de perto os números da economia americana. Pela manhã, os investidores receberam mal a contração nas vendas de casas novas em maio.O cenário só mudou com a entrada do banco central americano, o Fed, e a manutenção da taxa de juros norte-americana entre zero e 0,25%.

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