A economia britânica encolheu 0,3% durante os três primeiros meses do ano e entrou em sua segunda recessão em quatro anos, informou nesta quinta-feira (28) o Escritório para Estatísticas Nacionais.
A economia nos últimos três meses de 2011 se contraiu 0,4%, mais do que o Escritório tinha divulgado anteriormente, antes da revisão.
Os números destacam a fraqueza generalizada da economia britânica, em dificuldades para se recuperar da crise financeira de 2007/2008 porque os desafios da dívida da zona do euro afetam a confiança.
O Escritório para Estatísticas Nacionais informou que a economia contraiu pelo segundo trimestre seguido entre janeiro e março, levando a taxa anual de queda para 0,2%, uma revisão para baixo. Economistas esperavam que ambas as taxas ficassem sem revisão, em -0,3 e -0,1%.
Os dados mostraram que a receita disponível das famílias recou 0,9% e que a taxa de poupança das família atingiu o menor nível em um ano, a 6,4%.
As quedas na construção e na produção industrial superaram o maior aumento nos gastos do governo em quase sete anos.
Os gastos do governo subiram 1,9%, enquanto a construção recuou 4,9% -maior declínio em três anos- e a produção industrial recuou 0,5%. O setor de serviços cresceu 0,2%.
A expectativa é de que o Banco da Inglaterra (banco central) dê mais estímulos à economia no início da próxima semana.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast