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Funcionários da Copel de Curitiba, Londrina (Região Norte) e Foz do Iguaçu (Oeste) fizeram uma paralisação de 24 horas de ontem para hoje. O movimento começou às 6 horas e envolveu quase todos os 100 eletricistas da capital e os 60 de Foz. Em Londrina, o protesto acabou por volta das 10 horas, porque aderiram 60 dos 150 empregados.

Os trabalhadores, que dirigem veículos durante o expediente, reclamam da nova maneira de aferir o adicional por dupla função que a empresa estabeleceu em abril. Antes, o próprio funcionário controlava sua movimentação. Agora, um dispositivo eletrônico faz a verificação, o que, de acordo com o Sindicato dos Eletricitários de Curitiba (Sindenel), reduziu em até 50% o montante pago, que chegava a R$ 400. "Mas teve gente que recebeu R$ 40", acusa o diretor-executivo Alexandre Martins.

Segundo ele, o salário inicial de um eletricista é de R$ 880. A Copel afirma que a medida é para melhorar a gestão de recursos e que a empresa está aberta a negociações. Uma reunião está marcada para o dia 24.

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