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Em dia de agenda fraca nos Estados Unidos e no Brasil, o dólar abriu em alta no pregão desta segunda-feira (10). Às 10h02m, a moeda americana se valorizava 0,62% e estava sendo negociada a R$ 2,393 na compra e R$ 2,395 na venda. Na mínima do dia, a divisa atingiu R$ 2,384 e na máxima foi negociada a R$ 2,396. O mercado ainda digere os dados mais fracos do mercado de trabalho americano, divulgados na sexta.

Na Bovespa, o Ibovespa, índice de referência do mercado de ações brasileiro, abriu em queda e se desvalorizava 0,70% aos 47.739 pontos às 10h15m.

Segundo o Departamento do Trabalho dos EUA, foram adicionados 113 mil empregos à economia americana em janeiro, resultado bem inferior as 180 mil vagas esperadas para o mês. Por outro lado, a taxa de desemprego do país encolheu de 6,7% em dezembro para 6,6% em janeiro. Os economistas esperavam que a taxa permanecesse em 6,6%. Os dois indicadores são frutos de pesquisas diferentes, mas normalmente caminham na mesma direção, o que não ocorreu no mês passado. Menos empregos criados, sinalizam que o ritmo de redução dos estímulos pode ser reduzidos dos atuais US$ 10 bilhões. Mas uma queda no desemprego é um dado que mostra que a maior economia do planeta continua avançando.

Na semana passada, o dólar comercial recuou 1,7%, o que pode levar a um ajuste de posições, aumentando a procura pela divisa nestes primeiros dias da semana, segundo operadores.

Nesta manhã, o Banco Central fez nova oferta de 4 mil contratos de swap cambial tradicional, o equivalente a US$ 200 milhões. A operação é uma oferta de moeda no mercado futuro e serve para que os investidores façam hedge (proteção contra as variações do câmbio). Também haverá hoje mais etapa da rolagem de contratos de swap cambial que vencem em março e totalizam US$ 7,3 bilhões. Serão ofertados mais 10.500 papéis, montante igual a US $ 525 milhões.

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