Em dia de divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) o dólar comercial abriu as negociações em queda. No documento, o Banco Central explica que decidiu continuar a aumentar a taxa básica de juro (Selic) para manter-se "vigilante" em relação à inflação, que continua persistente no Brasil. Os diretores não se comprometeram com o futuro e deixaram a porta aberta tanto para interromper o ciclo de ajuste ou fazer mais um aumento no encontro do mês que vem. Assim, a moeda americana recua 0,08%, negociada a R$ 2,316 na compra e R$ 2,318 na venda. Na mínima do dia, a divisa foi negociada a R$ 2,310 e na máxima a R$ 2,319.
No exterior, o fator Ucrânia continua pesando sobre as divisas. Enquanto a maior aversão ao risco pressiona as cotações do dólar para cima no exterior, principalmente com a tensão entre Rússia e a Ucrânia, no Brasil a moeda continua a ceder.
Ontem o dólar fechou em queda frente ao real acompanhando o movimento da moeda americana no exterior. A divisa se desvalorizou 1,06% e encerrou negociada a R$ 2,320 na venda, menor cotação desde o dia 10 de dezembro passado, quando a divisa fechou a R$ 2,309. Na mínima do dia, o dólar comercial chegou a R$ 2,316 (queda de 1,23%) e na máxima a R$ 2,341 (baixa de 0,17%).
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