A Embraer e a Sierra Nevada Corporation foram liberadas para iniciar a produção do avião Super Tucano para a Força Aérea dos EUA. Nesta sexta-feira (15) a Força Aérea americana conseguiu reverter determinação do Government Accountability Office, responsável por auditar licitações de governo, e que na segunda-feira resultou na na suspensão dos trabalhos de produção do avião. A ordem de suspensão dos trabalhos é uma decorrência automática do processo aberto pela concorrente Beechcraft junto ao GAO, questionando o resultado.
A Embraer venceu a disputa em dezembro de 2011, mas a Beechcraft entrou na Justiça e conseguiu anular a concorrência. Uma nova disputa foi realizada e, no início de março, a Embraer foi novamente anunciada como vencedora.
O contrato é de US$ 428 milhões envolve a compra de 20 aviões Super Tucano, além de peças e serviços de manutenção. Os aviões serão usados para dar apoio à missão militar dos EUA no Afeganistão. Se concretizada, será a primeira venda da Embraer para a Defesa dos EUA.
"No que concerne a produção de aeronaves para ajudar os americanos a voltar do Afeganistão para casa, a Força Aérea dos EUA hoje concluiu que o "melhor interesse" agora pesa nos ombros do Brasil", declarou a Beechcraft em nota.
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