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Opinião

Educação a serviço do empreendedorismo

Sabe aquela ideia inovadora que você teve e, de tão genial, nunca saiu da gaveta? Chegou a hora de colocá-la em prática e dar o kick off no seu novo negócio, ao invés de apenas refletir sobre a hipótese de dar certo e guardar para a posteridade. Essa é umas das premissas de um dos conceitos educacionais mais modernos, a educação experiencial, que prepara o ser humano para uma reflexão focada, com vivências para desenvolver habilidades e esclarecer valores que contribuem para uma formação integral.

Ao adotar essa concepção de educação nos currículos de MBA do ISAE, percebemos o quanto ela favorece o empreender, ensinando a raciocinar, a dominar esse conhecimento e a colocá-lo em prática e uso. Além do aprender fazendo, essa proposta educacional pressupõe que também se aprende com o erro. E, mais importante, mostra que o resultado é a conversão dessa experiência em conhecimento aproveitável para o sucesso em outras oportunidades.

No ambiente de negócios, com a velocidade que as decisões precisam ser tomadas, vale lembrar que não se acerta sempre, mas deve-se aprender rápido. Ser ágil e responder com rapidez às demandas não isenta ninguém de planejar, é um processo cíclico, de continuidade e interação, que inclui construir, medir e aprender.

A vontade latente de empreender entre os brasileiros foi detectada recentemente pela pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que revela que ter seu próprio negócio é um dos três principais sonhos do brasileiro, atrás apenas de comprar a casa própria e viajar pelo Brasil. Assim, tendo em mente um estudo do professor da Universidade de Cornell (EUA), Stuart Hart, que diz que 75% das 500 maiores empresas do ano de 2020 ainda não existem, pense que sua empresa pode ser uma dessas. Hora de arregaçar as mangas e fazer sua ideia decolar!

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