O emprego na zona do euro se manteve estável durante o segundo trimestre do ano, enquanto no conjunto da União Europeia (UE) experimentou uma ligeira alta (0,1%), segundo as primeiras estimativas publicadas nesta sexta-feira (14) pelo escritório estatístico comunitário Eurostat.

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Na Espanha o emprego caiu 0,4% entre abril e junho em comparação com o trimestre precedente, uma diminuição inferior à da Bulgária (-1,3%) e do Chipre (-0,5%).

O Eurostat estima que entre abril e junho de 2012 na eurozona estavam empregadas 146,4 milhões pessoas enquanto o número era de 223,4 milhões na UE.

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Entre janeiro e março deste ano, o emprego tinha retrocedido 0,3% nos países da eurozona e 0,1% nos 27 do bloco europeu.

Em termos anualizados, ou seja, em relação ao segundo trimestre de 2011, se registrou uma queda do emprego de 0,6% nos sócios da moeda única e de 0,2% na UE.

No caso da Espanha, o emprego diminuiu 4%, percentagem só superada por Portugal (-4,2%) e Grécia (-9%).

Por setores, o maior aumento do emprego no segundo trimestre do ano aconteceu nas atividades imobiliárias (0,7% na zona do euro e 1,4% na UE), seguido do setor de informação e comunicação (0,6% e 1,1%, respectivamente).

A queda mais destacada aconteceu no âmbito das atividades financeiras e de seguros (-0,8% na eurozona e -0,7% na UE).

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