A Direct Edge, empresa que atua no mercado de ações nos Estados Unidos, entregará em junho à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido formal de abertura de uma bolsa no Rio de Janeiro, informou o diretor de estratégia da empresa, Anthony Barchetto. A expectativa é de que a nova bolsa entre em operação entre o fim deste ano e início de 2013, marcando o reinício do mercado de valores carioca, que terminou em 2002 com o fim da Bolsa do Rio. A Bolsa carioca pretende conquistar pelo menos 30% do atual mercado acionário brasileiro, concentrado em São Paulo. Segundo Barchetto, o maior obstáculo para a instalação da Direct Edge Brasil está sendo a negociação para o uso da mesma clearing (câmara de compensação) usada pela BM&F Bovespa, a Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia. Ele espera que a CVM ajude nas negociações para o uso da clearing, o que poderá ocorrer se estudos da autarquia comprovarem que o país ganharia com a competição entre duas Bolsas.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast