O serviço de assinatura da Renova Green está disponível há pouco mais de uma semana para a região de Curitiba. Nesse período, o número de pessoas interessadas que se cadastraram no site da startup já é maior do que a capacidade da empresa, hoje limitada a apenas 20 sistemas fotovoltaicos. Para tornar o negócio sustentável, de forma que os sócios não precisem mais colocar dinheiro próprio, o empresário Reinaldo Lima Neto estima que sejam necessárias 5 mil assinaturas.

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Como a expansão do negócio depende de mais recursos, o objetivo da Renova Green agora é achar um investidor que esteja disposto a aportar R$ 15 milhões. A primeira chance será no fim deste mês, dia 31, quando a startup fará uma apresentação para investidores dentro do processo de aceleração do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do qual participa.

Hoje, para suprir a demanda de uma casa com quatro pessoas, por exemplo, é preciso investir entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, quantia inviável para a maioria das pessoas. “Nosso objetivo era desenvolver um sistema modular de baixo custo para o consumidor residencial.” Isso foi possível graças à padronização do sistema, que reduziu os custos da engenharia e do dimensionamento dos projetos.

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