"O retorno era decepcionante", resume o empresário Juliano Pozzo, de 33 anos, quando lembra de seu investimento em fundos de renda fixa. Conversando com um amigo que trabalha numa corretora, Pozzo decidiu investir em ações. "Entrei no mercado mas conhecia muito pouco, aí fui lendo sobre o assunto e conversando com os operadores."
Pozzo seguiu à risca as recomendações de investidores mais experientes. "Você tem que estar ciente que é um mercado de risco, talvez não dê para usar esse capital no curto prazo se você precisar. Por isso ainda tenho um pequeno capital investido no banco, para alguma emergência", conta ele.
Na corretora ele também aprendeu a dividir o investimento em ações em duas parcelas. "Uma parte eu faço para o longo prazo, sem pressa para vender, que são ações de empresas mais sólidas. E outra metade eu faço o giro rápido. Quando dá 4% ou 5% de lucro eu já vendo", afirma.
Apesar do risco e de algumas turbulências desde que começou a investir, em fevereiro do ano passado, o empresário não se arrepende de ter trocado de estratégia para ver seu dinheiro render mais. "A gente precisa procurar este mercado porque os fundos mais seguros dos bancos não estão dando a rentabilidade que a gente quer", conclui.(FL)
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast