A sexta-feira (16) foi marcada por demissões em grandes empresas no exterior. Nos Estados Unidos, o distribuidor americano de produtos eletrônicos Circuit City, que emprega mais de 30 mil funcionários, anunciou que deve liquidar suas atividades após ter sido colocado em novembro sob a proteção da lei de quebras. A rede espera autorização judicial para fechar suas 567 lojas.
A Pfizer, maior companhia farmacêutica do mundo, estaria planejando demitir 2,4 mil pessoas nos Estados Unidos. Segundo o Wall Street Journal, as demissões devem afetar a equipe de vendas da companhia no país. A informação não foi confirmada pela companhia.
A produtora de chips Advanced Micro Devices (AMD) planeja cortar 1.100 postos de trabalho em decorrência da crise econômica que afeta o mercado financeiro e tem reflexos no setor de tecnologia. O número representa 9% da força de trabalho da empresa.
A AMD, que tem sede na Califórnia, anunciou que 900 empregados serão despedidos - as outras 200 vagas fazem parte de um plano anterior de venda de uma unidade de negócios.
No Japão, a Honda, segunda maior fabricante japonesa de automóveis, anunciou a demissão de 3,1 mil funcionários temporários no Japão e um novo corte da produção, em consequência da econômica.
Os cortes se referem a contratos de trabalho temporários em uma de suas fábricas no Japão, que não serão renovados. Além disso, o grupo prosseguirá com a política de ajustes de produção, para evitar excedentes.
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