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Grã-bretanha

Empresas reclamam de redes sociais

Londres - Funcionários que passam o tempo no Facebook, no Twitter e em outras mídias sociais da Web custam bilhões às empresas britânicas, apontou uma nova pesquisa. O site de empregos britânico My­­JobGroup.co.uk afirmou ter entrevistado 1.000 trabalhadores britânicos e descoberto que quase 6% (ou 2 milhões) da força de trabalho britânica de 34 milhões gasta mais de uma hora por dia em sites de mídia social no trabalho, chegando a mais de um oitavo de todo o seu expediente. "Nossos resultados mostram claramente que os trabalhadores britânicos estão gastando cada vez mais tempo no trabalho nas redes de mídia social, o que, se ficar sem controle, poderá ter repercussões negativas para a produtividade de muitas empresas em todo o país", disse o diretor-executivo do Myjobgroup.co.uk, Lee Fayer, em um comunicado com os resultados da pesquisa.

O MyJobGroup.co.uk afirmou que o tempo de trabalho perdido no Facebook, no Twitter e em outras redes de mídia social pode potencialmente estar custando à Grã-Bretanha cerca de 14 bilhões de libras (R$ 39 bilhões). A pesquisa indicou que mais da metade dos trabalhadores britânicos (55%) confessou acessar perfis de mídia social no trabalho.

Apesar dos efeitos negativos sobre a economia em meio a uma frágil retomada do crescimento, muitos trabalhadores entrevistados negavam os efeitos negativos da mídia social sobre a sua eficiência. Apenas 14% dos pesquisados admitiram ser menos produtivos por causa das mídias sociais e 10% alegaram que as mídias sociais os tornaram mais produtivos. Além disso, ainda há ampla resistência ao banimento do acesso às redes sociais no trabalho.

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