As encomendas de bens duráveis subiram 1% em setembro para o patamar sazonalmente ajustado de US$ 165,67 bilhões, informou o Departamento do Comércio. Economistas esperavam alta de 1,5%. As encomendas de bens duráveis em agosto caíram, em termos não revisados, 2,6%. As encomendas de bens de capital que não incluem o setor de defesa e excluindo aeronaves, indicador de investimento de capital, cresceram 2% em setembro, após alta de 0,8% em agosto. No acumulado do ano, as encomendas de bens duráveis caíram 24,1%, em termos não ajustados, em relação ao mesmo período do ano passado.
Em setembro, as encomendas de bens duráveis não firmes, um sinal de demanda futura, caíram 0,4%, pelo 12º mês consecutivo. As empresas de manufatura continuaram cortando estoques, que caíram 1% em setembro. As encomendas de bens relacionados a transportes subiram 1,1%, influenciadas por demanda por aeronaves militares. Excluindo o setor de transportes, as encomendas para todos os outros bens subiram 0,9% em setembro. A demanda, excluindo transportes, caiu 0,4% em agosto.
As encomendas de bens de capital (máquinas e equipamentos) ) subiram 3,7% em setembro. As encomendas de bens de capital excluindo o setor de defesa avançaram 2,5%; as encomendas de bens de capital relacionados a defesa subiram 10%. As encomendas para todos os bens duráveis excluindo o setor de defesa subiram 0,5% em setembro, após queda de 2,6% em agosto.
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