O Equador descartou nesta quarta-feira que vá radicalizar sua política petrolífera, logo após o presidente Rafael Correa ter obtido sucesso no referendo de domingo sobre a instalação de uma Assembléia Constituinte com plenos poderes para trocar o marco constitucional do país andino.

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"É a mesma (política para o petróleo)", disse o ministro de Energia, Alberto Acosta, à Reuters ao ser questionado sobre os impactos na política governamental do referendo de domingo, que abriu caminho para a instalação de uma assembléia para reformular a Constituição.