O presidente do Equador, Rafael Correa, ordenou, por meio de um decreto, o embargo dos bens da empresa brasileira Odebrecht e proibiu que os funcionários da empresa deixem o país.
Correa ordenou a militarização imediata das obras que estão sob responsabilidade da Odebrecht, entre elas uma outra hidrelétrica, uma rodovia e um aeroporto.
Indenização
O governo equatoriano exige o pagamento de uma indenização por parte da empresa devido a falhas no funcionamento e da posterior paralisação da central hidrelétrica San Francisco, construída pela empreiteira.
De acordo com o governo, a San Francisco apresentou falhas e deixou de funcionar um ano depois de serem concluídas as obras.
A hidroeletrica San Francisco é a segunda maior do país e sua paralisação estaria colocando em risco o abastecimento de energia no Equador.