O professor de administração Belmiro Valverde Jobim Castor "voou nas asas da Panair", como dizia o slogan da companhia falida em 1965. Também utilizou o serviço da Cruzeiro do Sul (comprada pela Varig em 1975), da Vasp (encerrada em 2005) e da Transbrasil (encerrada em 2002). Todas estão hoje fora dos aeroportos. "O tempo e a morte purificam tudo", diz Castor, e por isso ninguém se lembra dos problemas dessas empresas e sente saudades. Mas a falência foi inevitável pela má administração. "A própria Varig era uma bagunça, com muito esbanjamento de dinheiro. Era absurdo. No exterior, a empresa contava com escritórios luxuosos em endereços caros, às vezes em destinos para onde ela nem voava. Era um orgulho para o brasileiro, mas as empresas não vivem disso." (HC)
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