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Da água para o vinho, do vinho para o vinagre. Nos últimos meses, a situação econômica do mundo mudou radicalmente. Em vários países, bancos, indústrias, seguradoras e a construção civil entraram em um turbilhão como há muito não se via, com resultados negativos e de dimensões ainda não completamente conhecidas. Essas mudanças impactam tanto no bolso quanto no comportamento das pessoas.

Investimentos conservadores – um dominicano cortejo liderado pela caderneta de poupança, com a participação de renda fixa e CDBs de bancos nacionais que esbanjam saúde – cresceram na estima até mesmo de quem preferia se arriscar na volatilidade, em busca de ganhos mais expressivos. Investimentos ousados, por sua vez – estridente falange capitaneada pelo day trade de ações e engrossada por fundos cambiais e de renda variável – parecem ter entrado em um índex de práticas passíveis de condenação às labaredas do prejuízo eterno.

Mas, será que a realidade dos investimentos deve ser lida assim, de forma tão maniqueísta? Este caderno traz a percepção de especialistas sobre o que acontece no Brasil. Há, evidentemente, boa dose de preocupação. Mais do que isso, porém, o que se nota é uma especialização da parte dos investidores. Em outras palavras: evolução – algo essencial para a sobrevivência.

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