A DB1 Informática está prestes a se tornar uma multinacional. A fábrica de softwares e projetos em tecnologia da informação, com sede em Maringá, terá uma unidade e uma fábrica em Hyderabad, na Índia, até o final deste ano. A empresa, que recém-inaugurou uma nova unidade em Presidente Prudente, São Paulo, em 2010, tenta também um movimento com outras empresas do setor para a implantação de um Parque de TI na região de Maringá. Ou seja, muitos planos de expansão pela frente em um mercado altamente aquecido.
O objetivo de todas essas mudanças é manter o nível de crescimento acima dos atuais 30% ao ano. Mas sem alterar um dos valores: a realização profissional dos funcionários. Eles são mais de 70, na maioria homens e com até 34 anos. Trabalhar com a nova geração (na DB1, 38% dos funcionários têm até 25 anos), principalmente em um setor de tecnologia, é um desafio. "É uma geração mais solta, conectada e que consegue ficar antenada por mais tempo. É preciso desenvolver esse potencial para melhorar a cada ano", diz Ilson Rezende, diretor-presidente da empresa.
Silvana Ferreira, que trabalha com documentação e homologação de sistema, faz parte do grupo dos mais jovens, com 25 anos, e é uma das poucas mulheres da empresa. Pedagoga por formação, Silvana fez um curso técnico na área de software, por meio de um projeto social da DB1. "O que eu mais gosto aqui, e que não tive em outros lugares, é a possibilidade de ser agente modificadora, de saber que algo está errado e poder falar", observa.
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