Com uma média de idade de 27 anos, o que os cerca de 600 funcionários do HSBC Software Development Brasil, conhecido como GLT, têm como marca registrada é a facilidade de comunicação e o espírito camarada. "Cerca de 60% das tecnologias que desenvolvemos são para instituições bancárias de fora do Brasil. Além do país, estamos em outras três localidades (Índia, China e Malásia) e trabalhando junto. Isso quer dizer que temos de conversar e trocar informações o tempo todo", explica o diretor de Recursos Humanos da empresa, Caio Doi. Segundo ele, talento e conhecimento em uma área de Tecnologia, a fluência no inglês ou as duas coisas juntas é o que mais se procura para a entrada no HSBC GLT. Seis empresas de recrutamento ajudam nisso.
Entre as várias iniciativas criadas para relaxar os funcionários, que passam boa parte do dia sentados e de olhos atentos no computador, está a discompression room (sala de descompressão, na tradução livre), onde é possível curtir uma massagem, feita por um dos massoterapeutas capacitados e vindos do Instituto dos Cegos de Curitiba, ou mergulhar em uma piscina de bolinhas.
Tempo de casa
No HSBC GLT, tempo de casa rende reconhecimento e um dinheirinho. Prestes a completar cinco anos, o líder de uma das equipes da empresa Rodrigo Weigert de Araújo ganhou um certificado e US$ 250 ao chegar aos três anos. "Dá para fazer um churrasco maior dessa vez", brinca Doi com o funcionário. De 3 a 15 anos, o prêmio varia de US$ 250 a R$ US$1.000. Detalhe, o HSBC GLT tem apenas cinco anos de atividades.
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