A crença na capacidade de seus funcionários fez com que a DB1 Global Software abrisse portas para novos mercados. Um dia, o programador Marcos Diniz chegou na empresa com um robô que ele mesmo tinha criado. A primeira versão do “Timbot” ainda era bem caseira, com estrutura de palitos de sorvete e formas de empadinha, mas chamou a atenção dos colegas. “Ele dava bom dia, apresentava a empresa, até contava piada”, conta Natália Kawatoko, gerente de RH da DB1.
Aí veio a ideia: o presidente convidou Diniz para aprimorar o Timbot dentro da empresa. O colaborador passou a usar as horas da sua jornada para trabalhar no novo robô, recebeu investimento e até a ajuda de um estagiário, contratado exclusivamente para o projeto. O estudo do programador não tem propósito comercial. Pelo menos agora.
Por enquanto, é a chance de a empresa funcionar como um laboratório de tecnologia. “Estamos conhecendo mais sobre eletrônica e as possibilidades. Vamos usar isso para expandir a pesquisa para outras áreas, como internet das coisas”, afirma Diniz.
A gerente de RH diz que a empresa incentiva esse tipo de ação, já que o sucesso da DB1 depende da satisfação dos colaboradores. Para melhorar ainda mais o ambiente de trabalho, a empresa tem comitês internos que discutem temas relacionados ao dia a dia e elaboram projetos de melhoria. Além disso, o programa DB1³ incentiva os colaboradores a ensinarem voluntariamente programação para crianças.
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