Atire a primeira pedra quem nunca enviou um e-mail errado ou uma mensagem desaforada a quem não devia, por engano ou distração. É cada vez mais comum encontrar usuários que, por pressão da falta de tempo ou por estresse, têm sido vítimas de situações ora hilárias, ora constrangedoras.
A advogada Joyce Yang, de 30 anos, foi uma destas usuárias que, apesar de sempre vigiar os próprios atos para evitar gafes, acabou virando personagem de uma situação desta. Uma mensagem enviada para o namorado, também advogado, foi parar por engano na caixa de mensagens eletrônicas dos principais escritórios de advocacia do Rio de Janeiro.
- Iniciei a mensagem com um apelido carinhoso, "potchoco". Ele abriu a mensagem no computador do escritório. Mais tarde, um outro advogado precisou mandar e-mail para outros escritórios de advocacia e, como não conseguiu fazê-lo pela sua caixa postal, pediu para usar a caixa postal do meu namorado. Mas ao invés de criar uma nova mensagem e anexar o que ele queria, acabou abrindo o último e-mail que havia na caixa de entrada, anexou um arquivo e enviou para terceiros - declarou a advogada, que hoje se diverte com a situação.
Os casos mais comuns de mensagens embaraçosas envolvem pessoas de um mesmo ambiente de trabalho, relata a empresária Maria Aparecida Araújo, consultora de comportamento profissional e de etiqueta social e internacional. Segundo Aparecida, que fornece dicas de etiqueta para empresários e executivos, estas situações são, em boa parte, reflexo da má utilização dos recursos de mensagens - via e-mail, celular ou programas de bate-papo (messaging).
- A prerrogativa mais básica é que o computador do trabalho não deve ser usado para assuntos pessoais. Deixe sempre os assuntos particulares para mandar do e-mail de casa. Outra providência é ponderar antes de escrever uma mensagem, esfriar a cabeça. Prevenir é muito melhor do que ter que consertar depois - aconselhou.
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