Apesar de ser um esporte pouco praticado no Brasil, o golfe é uma boa ferramenta de marketing. Os campeonatos são chances de ouro para que os patrocinadores atinjam um público muito seleto de empresários e executivos. Na última sexta-feira, Curitiba recebeu um torneio promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e patrocinado pelas multinacionais Nissan e Furukawa.
Os campos de golfe também são, segundo pesquisa feita pela consultoria canadense Compas com presidentes de grandes empresas, o segundo melhor local para se discutir sobre negócios, atrás apenas de restaurantes. O esporte ficou à frente de outras distrações usadas na conquista de clientes na América do Norte, como jogos de hóquei, tênis e bares. Na média, os executivos dizem que cada US$ 1 gasto com golfe se reverte em vendas de US$ 1,5 mil. Isso porque nos Estados Unidos e Canadá é muito comum as empresas estimularem seus funcionários a jogar golfe com clientes e fornecedores como uma estratégia comercial. O mesmo ocorre em alguns países asiáticos, como o Japão e, mais recentemente, a China.
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