A suspeita de febre aftosa no Paraná foi anunciada no dia 21 de outubro. Em 6 de dezembro o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) decretou sete fazendas, em cinco municípios, como foco da doença. O estado e os pecuaristas contestaram, mas no mês de março 6.718 animais foram sacrificados. Em Mato Grosso do Sul, foram mortas 33 mil cabeças. O secretário de Agricultura acredita que o estado voltará a ser declarado área livre de aftosa em outubro, seis meses após a conclusão dos sacrifícios.
A Seab encaminhou ao Mapa uma solicitação de R$ 8,14 milhões em recursos para serem aplicados em ações de prevenção, controle e erradicação das doenças dos animais. Pohl Ribas lembra que há três anos o Paraná não recebe verba federal para a Defesa Sanitária Animal e Vegetal, apesar de o estado ter recusado uma oferta de R$ 1,5 milhão do Ministério da Agricultura para o trabalho de combate à aftosa.
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