Brasília - Para tentar compensar a queda nas arrecadações estaduais e impedir a paralisação de projetos de investimentos, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu liberar mais R$ 6 bilhões para a linha de financiamento do BNDES para estados e o Distrito Federal. Com isso, o limite total desses empréstimos sobe para R$ 10 bilhões.
A linha de crédito foi lançada pelo governo em abril deste ano para cobrir buracos que apareceram nos Orçamentos estaduais durante a crise, devido à queda nas receitas. Na comparação com o ano passado, apenas os repasses do Fundo de Participação dos Estados minguaram em R$ 1,7 bilhão.
Segundo o assessor econômico do Tesouro Nacional, Mario Augusto Gouvêa, a ampliação foi necessária porque dos R$ 4 bilhões ofertados inicialmente, quase R$ 3 bilhões já foram contratados e o restante está sendo negociado. "Como a arrecadação dos estados continua baixa, o governo entende que ainda são necessários estímulos adicionais", afirmou.
A regra para a tomada dos empréstimos segue a proporcionalidade dos repasses do FPE, em que estados mais ricos e, por consequência, com maior arrecadação de tributos, têm direito a cotas menores dos recursos.
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