O governo dos Estados Unidos deve ficar com cerca de 70% da nova General Motors (a empresa que deverá ser formada caso ela confirme o pedido de concordata) e injetar mais US$ 50 bilhões para que a principal montadora americana se reorganize, de acordo com o "New York Times". Inicialmente, especulava-se que os EUA ficariam com pouco mais de 50% das ações da empresa que deverá emergir após o processo de concordata, mas o governo decidiu por uma participação maior devido ao tamanho do investimento, o equivalente a 0,5% do PIB norte-americano.
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