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O Departamento de Trabalho dos EUA anunciou hoje que foram abertos 80.000 empregos em junho (entre contratações e demissões), bem abaixo da projeção de 92.000 para o período. A taxa de desemprego ficou estável em 8,2%.

Entre abril e junho, a economia dos EUA gerou somente 75.000 postos de trabalho (saldo de contratações e demissões) por mês, ante uma taxa de 226.000 novos empregos por mês criados no primeiro trimestre. No segundo trimestre do ano passado, a média de geração de empregos ficou próxima de 130.000 vagas novas por mês.

Empresas do setor manufatureiro aumentaram suas folhas de pagamento em 11.000 registros, enquanto o setor de serviços voltados para a saúde teve uma adição de 13.000 vagas. O setor financeiro também foi responsável pela criação de empregos, com 5.000 novos postos de trabalho.

Mais uma vez, o setor público cortou vagas, assim como o setor varejista e as empresas de transporte.

Ontem, o relatório da consultoria ADP havia informado números mais encorajadores para a economia americana, apontando para a criação de 176.000 vagas no mês passado --quase 30% a mais que o balanço de maio. No entanto, esse levantamento não abrange o setor público.

Desempregados

O total de americanos desempregados pouco se alterou entre maio e junho (de 12,720 milhões para 12,749 milhões), mas está bem abaixo da cifra de junho do ano passado, quando ultrapassou 14 milhões.

Houve uma redução modesta na parcela de desempregados há 27 semanas ou mais, de 5,4 milhões para 5,3 milhões (cerca de 40% da população total desempregada).Em junho do ano passado, a parcela de desempregados de "longa duração" era superior a 6 milhões.

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