Zonas proibidas para drones, software para bloquear voos em áreas sensíveis e regras para registro estão entre as propostas de reguladores e especialistas de aviação da Europa para assegurar que o crescente número de aeronaves não tripuladas causem acidentes com aviões de passageiros.
O uso de drones civis, tanto para propósitos comerciais como observação de áreas agrícolas, monitoramento de desastres naturais, fotografia ou apenas como atividade de lazer, está crescendo.
Essa popularidade tem levado a números crescentes de relatos de quase acidentes com aeronaves comerciais, como quando um avião da Lufthansa se aproximava do aeroporto de Varsóvia em julho. A agência reguladora britânica emitiu um alerta no mês passado após sete incidentes nos quais drones voaram perto de aviões em diferentes aeroportos britânicos em menos de um ano.
Regras
Reconhecendo a ameaça, a Comissão Europeia reconheceu neste ano que “acidentes com drones vão acontecer” e encarregou sua agência de segurança de aviação de desenvolver regras comuns para a operação de drones na Europa.
“O problema é que os incidentes com drones normalmente acontecem durante as fases mais críticas de um voo, como durante a decolagem ou aterrisagem, quando uma colisão com drone pode ter consequências potencialmente devastadoras”, disse o secretário-geral da European Cockpit Association, Philip von Schoeppenthau.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião