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Não seremos a China

Evolução dos pagamentos não elimina maquininhas, muito menos cartão de débito

Transação por aproximação do cartão da catraca desenvolvida pela Mastercard para a Copa América.
Exemplo de transação por aproximação desenvolvida pela Mastercard para a Copa América. (Foto: Divulgação/CIAB Febraban)
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Em meio às discussões em torno da regulamentação do open banking e dos pagamentos instantâneos no Brasil, há quem imagine que eles representam a redução ou o fim de soluções físicas. Mas o futuro que se aproxima é muito mais diversificado do que se imagina e não exclui, por ora, as maquininhas, muito menos o cartão de débito ou de crédito.

De 2008 para 2018, o valor transacionado por cartões no país passou de R$ 335,67 bilhões para R$ 1,5 trilhão, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços, a Abecs. No dia a dia das famílias, os pagamentos por cartão já respondem por 40% dos gastos - crescimento que também se deve à abertura gradual do segmento pelos órgãos reguladores, a partir de 2010, e à consequente entrada de novos players na cadeia como um todo.

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