A Justiça Federal bloqueou as contas de quatro empresas do ex-diretor superintendente do Banco Panamericano, Rafael Palladino. A medida foi tomada com base em relatório da Polícia Federal que apontou "elementos que indicam ser fictícias as empresas". A Justiça já havia decretado a quebra do sigilo bancário e fiscal de algumas empresas de Palladino. A polícia argumentou à Justiça que o bloqueio das contas é "imprescindível para garantir ressarcimento às pessoas físicas e jurídicas lesadas e que os recursos desviados tenham como destinação a reparação do dano causado ao sistema financeiro". A PF sustenta que Palladino figura como responsável por várias empresas supostamente fantasmas, "cadastradas com um mesmo endereço" em São Paulo. Rafael Palladino afirma que todos os valores recebidos por empresas nas quais tem participação referem-se à prestação de serviços de assessoria e consultoria realizados para as empresas do Grupo Silvio Santos em atividades distintas às do Banco Panamericano onde exercia a função de diretor estatutário e recebia pró-labore.
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