A Justiça japonesa estendeu, nesta sexta-feira (30), a prisão do ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn até o dia 10 dezembro. Segundo a imprensa local, a Procuradoria obteve um prazo de mais 10 dias para investigá-lo, algo que seria um procedimento comum no sistema jurídico do Japão.
Com isso, na segunda-feira (10), o executivo, que é suspeito de malversação e sonegação de renda, ou será libertado sem acusações ou será acusado formalmente. Caso seja denunciado, ele pode ser colocado em liberdade até o julgamento ou mantido em detenção.
LEIA TAMBÉM: Casos que se repetem: como homens poderosos viram fraudadores milionários"
Ghosn é suspeito de ter ocultado 1 bilhão de ienes (R$ 34 milhões) anuais entre abril de 2010 e março de 2015, mas nega as acusações.
Após o escândalo, Ghosn foi destituído do cargo de presidente dos conselhos de administração da Nissan e Mitsubishi Motors, mas continua sendo presidente executivo da Renault.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião