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Redes sociais

Facebook já não cresce mais como antigamente

O Facebook é a maior rede social do mundo. A marca do meio bi­­lhão de usuários ativos e os demais números o colocam irrefutavelmente nesta posição. Alavancado pela disseminação do botão "Cur­­tir" pela internet, o site ganhou 100 milhões de novos membros só nos últimos cinco meses. O ritmo de crescimento, no entanto, dá si­­nais de desaceleração. Se, em maio, 8 milhões de pessoas aderiram à rede nos Estados Unidos, em junho foram apenas 320 mil. Essa pode ser a resposta aos constantes problemas de privacidade que surgiram nos últimos meses. Congresso americano, ONGs internacionais e comitês de proteção de dados na internet na União Euro­peia entraram na discussão pedindo explicações para Mark Zucker­berg sobre a segurança das informações dos usuários. Atualizações nesse sentido foram feitas, mas a desconfiança permanece.

O impressionante crescimento recente parece ser sustentado pelos países em que a rede social não é dominante, como Rússia, Turquia e Indonésia. O Facebook ultrapassou o Orkut da Índia, um dos últimos redutos da rede social do Google junto com o Brasil. Nosso país, inclusive, é visto como um grande mercado a ser conquistado. Melhoria no sistema de fotos, geolocalização e acesso pelo celular são outras apostas para que a rede social continue crescendo.

Em dezembro, o filme A Rede Social chega ao Brasil contando a polêmica histórica da criação do Facebook. Como diz o slogan da trama, não se chega a 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos. E isso Zuckerberg tem de sobra: três pessoas reivindicam a co-criação do site e um americano alega que é dono de 84% da rede social.

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