A inflação é o problema econômico mais urgente que o Brasil tem a enfrentar hoje. Não é o maior e talvez não seja o mais complexo, mas certamente é o que exige atenção mais imediata, porque está devorando parte dos ganhos que os brasileiros tiveram nos últimos anos.
Mas falar em gatilho, a uma hora dessas? Instituir uma invenção criada para um ambiente em que tínhamos 5% ao mês para uma época em que temos 6,5% ao ano? Não parece muito certo. É uma dose exagerada de precaução, que não tem muito contato com a realidade.
Talvez seja mais inteligente inverter a conversa e falar em um fim efetivo da indexação, aquele mecanismo pelo qual os preços são corrigidos pela inflação anterior. É absurdo, como comentou dia desses o colunista Friedmann Wendpap, que a alta do preço do tomate influencie o pedágio.
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