O constante preço dos alimentos acendeu a luz vermelha nos Estados Unidos: por conta da alta dos preços das commodities - resultado direto da maior demanda por alimentos, especialmente na China -, os consumidores norte-americanos vêm sentindo a alta do preço dos alimentos.
Com a alta de 40% no milho, de 75% da soja e de 70% do trigo, tudo está mais caro nas prateleiras norte-americanas: frango, ovos, cereais, arroz e laticínios. Além de sofrer, como o resto do mundo, com a maior demanda por alimentos, estratégias internas também afetaram os preços dos gêneros alimentícios nos EUA. EtanolO presidente americano, George W. Bush, pressionado a fazer alguma coisa para deter o aquecimento global, passou a pregar o programa do álcool brasileiro como modelo para os Estados Unidos e concedeu subsídios para a produção de milho, produto do qual o álcool é extraído no país.
Com o desvio do uso do milho do setor alimentício para o de combustíveis, o preço da commodity disparou, levando consigo o custo de todos os outros alimentos.
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