Investigadores do FBI visitaram os cassinos virtuais do mundo virtual Second Life, a convite da criadora Linden Lab, mas o governo americano ainda não decidiu sobre a legalidade dos jogos de azar virtuais.
- Convidamos o FBI diversas vezes a observar o que acontece no Second Life, e a expressar quaisquer preocupações que lhes surgissem, e conhecemos pelo menos um caso em que agentes federais visitaram um cassino virtual - disse Ginsu Yoon, até recentemente diretor jurídico da Linden Lab e hoje vice-presidente de assuntos empresariais do grupo.
O Second Life é um popular mundo virtual com milhões de usuários registrados, e economia e moeda própria (o Linden), que pode ser convertida em dólares americanos.
Yoon disse que a empresa estava solicitando orientação quanto às atividades de jogos de azar virtuais no Second Life, mas que as autoridades americanas até agora não haviam estabelecido regras firmes.
O FBI e o procurador federal dos Estados Unidos para a região norte da Califórnia se recusaram a comentar.
Centenas de cassinos que oferecem jogos de pôquer, máquinas caça-níqueis e blackjack existem no Second Life. Embora seja difícil estimar a dimensão total da economia do jogo em Second Life, os três maiores cassinos de pôquer online estão realizando lucros de modestos US$ 1,5 mil dólares por mês, de acordo com proprietários de cassinos e pessoas que conhecem o setor.
A alta nas atividades de jogo do Second Life coincide com a repressão ao jogo online no mundo real pelo governo americano, que ordenou em outubro de 2006 a detenção de executivos de empresas online de jogos de azar cujas sedes ficam fora do território dos Estados Unidos.
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