O volume de carga transportada pela Estrada de Ferro Paraná Oeste (Ferroeste) teve um aumento de 26% em 2014 em relação ao ano anterior. Cerca de 770 mil toneladas úteis (TUs) foram movimentadas, das quais 39,7% desta produção, grãos e congelados era destinada ao mercado externo. O faturamento da empresa também cresceu. Quando comparado com os números de 2013, a receita foi superior em 24%, alcançando quase R$ 15,2 milhões, melhor resultado dos últimos quatro anos.
Conforme comunicado do governo do Estado, os principais produtos movimentados em 2014 foram: soja a granel (31%), contêineres frigorificados (22%), cimento (13,5%), milho (11%), combustíveis (7,5%), fertilizantes (10%) e óleo vegetal (3%). Outro destaque do ano passado foi da movimentação dos contêineres. A média histórica da Ferroeste era de 200 unidades mensais. Com a instalação do terminal de congelados da Cotriguaçu, em Cascavel, o volume de contêineres transportados aumentou em quatro vezes.
As importações de cimento, combustíveis e fertilizantes representaram 32% das cargas transportadas e 28,3% do volume correspondeu ao fluxo interno exclusivo entre Cascavel e Guarapuava. Segundo o presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo, a Ferroeste carregou e transportou cerca de 20 mil vagões em 2014. A Ferroeste, criada em 15 de março de 1988, é uma sociedade de economia mista cujo maior acionista é o governo do Paraná. A empresa detém a concessão para construir e operar uma ferrovia entre Guarapuava (PR) e Dourados (MS).
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião