O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,21% em fevereiro, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo a entidade, este foi o menor resultado do IPC-S desde a primeira prévia de outubro de 2008, quando o índice subiu 0,16%.

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Inflação menos intensa ou início de deflação em classes de despesa de peso para o cálculo do IPC-S, como em Alimentação (de 0,31% para -0,12%); e em Educação, Leitura e Recreação (de 1 25% para 0,49%), levaram à taxa menor do índice em fevereiro, após apresentar aumento de 0,39% na terceira leitura do indicador no mês passado.

Segundo a FGV, das sete classes de despesa usadas para cálculo do índice, quatro registraram desaceleração de preços, ou deflação mais intensa, na passagem da terceira prévia do IPC-S para o dado fechado de fevereiro. Além das duas já citadas, é o caso de Vestuário (de -0,57% para -0,71%) e de Despesas Diversas (de 0,30% para 0,18%).

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Os outros grupos apresentaram aceleração de preços, no mesmo período. É o caso de Habitação (de 0,23% para 0,25%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,64% para 0,70%); e de Transportes (de 0 53% para 0,66%).

Produtos

Ao analisar a movimentação de preços entre os produtos, no âmbito do IPC-S de fevereiro, a FGV informou que as mais significativas altas de preço no varejo foram apuradas em manga (28,26%); açúcar refinado (10,77%); e aluguel residencial (0 64%).

Já as mais significativas quedas de preços foram apuradas em maracujá (-32,09%); tomate (- 12,58%); e maçã nacional (-18 16%).

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