O presidente da Fiat acredita que há mais de 50 por cento de chance de a empresa ser bem sucedida em sua oferta pela Opel, acrescentando que os outros interessados na montadora não têm a expertise para salvar a empresa alemã, segundo informação publicada em jornal.
A Fiat apresentou sua proposta pela unidade europeia da General Motors na quarta-feira, como parte de um plano ambicioso para criar a segunda maior montadora do mundo depois da Toyota Motors.
A oferta da Fiat inclui a marca britânica da GM, a Vauxhall.
As duas outras companhias interessadas são o grupo austro-canadense de autopeças Magna e a holding industrial RHJ International. A Magna tem reforço da montadora russa GAZ.
Em reunião privada com membros da família Agnelli na quarta-feira, o presidente-executivo da Fiat, Sergio Marchionne, expressou confiança no sucesso da oferta do grupo italiano.
"A Fiat tem mais de 50 por cento de chance de sucesso em sua oferta pela Opel", disse o executivo segundo o jornal italiano La Stampa.
A família Agnelli fundou a Fiat há mais de 100 e ainda mantém participação de controle no grupo. Os Agnellis também controlam o La Stampa.
"No final das contas, a nossa é a única oferta que tem real conteúdo e senso industrial. As outras ou não têm visão produtiva ou são basicamente financeiras e temos visto com a Cerberus, o fundo de investimento que controla a Chrysler, quão fracas essas soluções podem ser", disse ele.
A Fiat entrou em acordo de parceria com a Chrysler que pode resultar eventualmente na montadora italiana sendo acionista majoritária na empresa dos EUA.
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