No saguão do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, os passageiros nas filas de check-in das companhias aéreas acreditam que a saída da Varig de Curitiba, ainda que temporária, ajudou a reduzir a oferta de passagens promocionais. "Os vôos estão sempre lotados, e se você tiver que viajar em cima da hora não vai encontrar bilhetes baratos", diz o administrador Jorge Gomes Rosa Filho, que na última vez que teve de ir a São Paulo a trabalho desembolsou R$ 460,00 só pela passagem de ida. A funcionário pública Simone Melo reclama ainda da falta de opções de destinos para os clientes. "Meu marido sempre voava Curitiba-Chapecó pela Varig. Agora este vôo não existe mais. O percurso tem de ser feito de carro ou ônibus", lamenta. A Varig ainda não tem previsão de quando vai retomar os 14 vôos diários que operava antes da crise no Afonso Pena. Com os vôos suspensos, aumenta a procura por vôos nas companhias menores. O publicitário Alexandre Martins era uma das pessoas na fila de check-in WebJet, que há menos de um mês opera em Curitiba. "Resolvi experimentar", disse.
As duas maiores empresas aéreas brasileiras, TAM e Gol, negam que tenham reduzido o número de bilhetes promocionais, mas confirmam que têm operado com boa taxa de ocupação.
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