O valor de mercado das empresas brasileiras teve um aumento de 17,54% nos quatro primeiros meses deste ano. De acordo com levantamento da consultoria Economatica, do fim de 2015 até o dia 26 de abril, o valor nominal teve um crescimento de R$ 1,78 trilhões para R$ 2,01 trilhões (R$ 318,8 bilhões). Dentre os segmentos que tiveram os melhores resultados estão o bancário.
Leia mais notícias sobre Finanças Pessoais
O Bradesco é o líder do ranking de valor de mercado, com R$ 150 bilhões, alta de 49,96%. Entre as instituições do setor, destacam-se ainda o Itaú Unibanco (3.º), com R$ 179,2 bilhões; o Banco do Brasil (6.º), com R$ 60,7 bilhões; e o Santander Brasil (12.º), com R$ 64,7 bilhões.
Já as indústrias da mineração e de siderurgia emplacaram três empresas na lista: a Vale (4.º), com R$ 88,681 bilhões; a Siderúrgica Nacional (8.º), com R$ 16,692 bilhões; e a Gerdau (18.º), com R$ 11,678 bilhões.
Veja a lista das 20 com o maior crescimento:
TOP 20
As empresas que tiveram o maior crescimento no valor de mercado nos quatro primeiros meses de 2016:
Empresa | Valor de Mercado (em milhões de R$) | Variação (em milhões de R$) |
Bradesco | 150.028 | 49.984 |
Petrobras | 149.286 | 47.970 |
Itaú Unibanco | 179.286 | 28.763 |
Vale | 88.681 | 27.003 |
Ambev | 301.781 | 21.802 |
Banco do Brasil | 60.738 | 19.575 |
BB Seguridade | 62.720 | 14.106 |
Siderúrgica Nacional | 16.692 | 11.264 |
Cielo | 73.978 | 10.767 |
BM&FBovespa | 29.832 | 10.425 |
Telefónica Brasil | 68.040 | 8.974 |
Santander Brasil | 64.779 | 7.570 |
Ultrapar | 39.172 | 6.343 |
RaiaDrogasil | 17.550 | 5.867 |
CCR | 27.401 | 5.243 |
Sabesp | 17.648 | 4.709 |
Kroton | 19.893 | 4.505 |
Gerdau | 11.678 | 4.504 |
Hypermarcas | 18.183 | 4.457 |
CPFL Energia | 19.244 | 4.170 |
Fonte: Economatica |
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares