Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são uma opção de investimento em renda fixa com remuneração próxima ou até mesmo superior à Selic.
Os papeis funcionam como empréstimos feitos pelos correntistas aos bancos, que, em troca do valor aplicado, devolvem o dinheiro integral mais juros.
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O rendimento é definido pelo CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro), taxa usada como base para o pagamento dos empréstimos feitos entre os bancos, que está em 14,13% ao ano nesta segunda-feira (13).
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Os CDBs, no entanto, podem entregar porcentagens abaixo ou até acima da CDI. O que define a remuneração é o risco oferecido pela instituição – quanto menos conhecida ela for, maiores serão os juros – e o prazo para retirada.
Ao contrário do Tesouro Direto, os certificados bancários não podem ser sacados a qualquer momento, visto que possuem um tempo de carência. Os investimentos têm incidência do Imposto de Renda, que vai de 22,5% (seis meses) a 15% (dois anos ou mais), diferente da poupança, que é isenta de cobrança; e contam com o amparo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em caso de calote da instituição para aplicações de até R$ 250 mil.