Brasília (Folhapress) O Brasil ontem deixou oficialmente de dever ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Em uma solenidade em Brasília, o diretor-gerente da instituição, Rodrigo de Rato, e o presidente Lula formalizaram o fim do último acordo. No mês passado, o governo decidiu antecipar o pagamento de US$ 15,57 bilhões em dívidas com o FMI que venceriam até o fim de 2007. Quando anunciou o pagamento, no mês passado, o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, afirmou que o país economizará US$ 900 milhões em juros com a quitação. Rato elogiou a condução da política econômica e destacou a redução da relação entre dívida e PIB ocorrida no governo Lula e o controle da inflação. Para ele, mesmo com o pagamento antecipado, FMI e Brasil continuarão a parceria. "A relação do Fundo com o Brasil foi e continuará sendo de parceria. Nós, como instituição pública internacional, estamos a serviço do Brasil", disse ele no Planalto. O diretor do FMI também fez uma avaliação da economia brasileira. Para ele o país vai crescer 4% em 2006, abaixo da previsão da Fazenda, que é de 5%.
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