Ministros de nove países e personalidades como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se destacam entre os cerca de três mil participantes de 60 nações que estarão, a partir desta terça-feira (29/10), no II Fórum Mundial de Desenvolvimento Econômico Local, organizado pelo Programa da ONU para o Desenvolvimento (Pnud).

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O evento é o maior fórum multilateral para a discussão do desenvolvimento com foco nos territórios, "que é uma das principais estratégias defendidas pela ONU para a geração de emprego e renda", segundo um comunicado divulgado pelo escritório do Pnud no Brasil.

Dos debates, que se estenderão até a próxima sexta-feira na cidade de Foz do Iguaçu, participarão a subsecretária geral das Nações Unidas e subdiretora mundial do Pnud, Rebeca Grynspan, e o diretor do Programa Internacional de Resposta à Crise da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Alfredo Lazarte.

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O diretor para gestão pública e territorial da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Rolf Alter, assim como políticos, acadêmicos, técnicos, representantes do setor privado, atores locais, autoridades de diferentes níveis de governo e organismos internacionais dos cinco continentes também estarão presentes.

Nos quatros dias do fórum serão debatidos assuntos como governança, estratégias, políticas e crescimento do desenvolvimento local, assim como a forma de fazer disso uma política sustentável e inclusiva.

Um dos objetivos das 44 plenárias e mesas temáticas dadas por 300 conferencistas é a "criação de um cenário propício para o diálogo entre instituições públicas e privadas, a responsabilidade social corporativa e o compromisso com o território", informou o Pnud Brasil em comunicado.

Além de organizações e governos, participarão representantes de instituições educativas de vários países e exemplos bem-sucedidos de políticas de geração de emprego e renda serão apresentados.

Além do Pnud, o fórum foi organizado pelo Parque Tecnológico da hidrelétrica binacional de Itaipu, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae), pelo Fundo Andaluz de Municípios para a Solidariedade Internacional (Famsi), pelo Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU) e pelo Fórum de Governos Regionais e Associações Globais de Regiões (Fogar).

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