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A possibilidade de um acordo entre grandes bancos privados e os fundos "abutres" na crise da dívida na Argentina é ainda mais remota: o NML, que lidera a ação contra o país, confirmou que as propostas para colocar fim ao impasse não o satisfazem. Na quarta, o outro fundo da ação, o Aurelius, havia emitido um comunicado no qual afirmava o mesmo. O impasse deve se estender até janeiro do ano que vem, quando vence uma cláusula da dívida negociada que garante aos credores sempre a melhor oferta da Argentina o governo alega que essa regra o impede de oferecer um pagamento maior do que 30% aos credores que ficaram de fora do acordo de 2005.
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