Os principais fundos de pensão do país estão se articulando nos bastidores para convencer o governo a mudar a regra para o próximo leilão de aeroportos. Pelas normas atuais, a Invepar empresa que agrega as três maiores fundações do país não poderia participar da disputa pelos aeroportos do Galeão (Rio de Janeiro) e Confins (Minas Gerais), previstos para serem repassados à iniciativa privada em setembro. O Planalto determinou que os controladores dos consórcios vencedores das concessões de Guarulhos (caso da Invepar), Brasília e Campinas não poderão participar da disputa pelos dois aeroportos que vão a leilão este ano. Não está claro, por exemplo, se os acionistas da Invepar (os fundos Previ, Funcef e Petros e a construtora OAS) poderiam entrar no certame individualmente.
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